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Liturgia: 3ªFeira da 33ª Semana do TC - Ímpar

  • Foto do escritor: Igreja Santa Maria Madalena
    Igreja Santa Maria Madalena
  • 18 de nov.
  • 4 min de leitura

3ªFeira da 33ª Semana do Tempo Comum

18 de novembro - Cor litúrgica: Verde 🟢

Santo do dia: Dedicação das Basílicas dos Santos Pedro e Paulo, apóstolos (Memória Facultativa)


Motivação: Irmãos e irmãs, o envio do Filho Jesus por parte de Deus Pai é um ato supremo de amor e misericórdia para com todo o gênero humano. Por isso, acolhamos o Senhor como nosso Salvador, depositando nele toda nossa esperança.


Oração: Senhor nosso Deus, concedei-nos a graça de sempre nos alegrar em vosso serviço, porque só alcançaremos duradoura e plena felicidade sendo fiéis a vós, criador de todos os bens. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.


1ª Leitura: 2Mc 6,18-31

Deixarei aos jovens o nobre exemplo de como se deve morrer com entusiasmo e generosidade pelas veneráveis e santas leis.

Leitura do Segundo Livro dos Macabeus Eleazar era um dos principais doutores da Lei, homem de idade avançada e de venerável aparência. Quiseram obrigá-lo a comer carne de porco, abrindo à força sua boca. Mas ele, preferindo morrer gloriosamente a viver desonrado, caminhou espontaneamente para a tortura da roda, depois de ter cuspido o que lhe haviam posto na boca. Assim deveriam proceder os que têm a coragem de recusar aquilo que nem para salvar a vida é lícito comer. Os encarregados desse ímpio banquete ritual, que conheciam Eleazar desde muito tempo, chamaram-no à parte e insistiram para que mandasse trazer carnes cujo uso lhes era permitido e que ele mesmo tivesse preparado, apenas fingisse comer carnes provenientes do sacrifício, conforme o rei ordenara. Agindo assim evitaria a morte, aproveitando esta oportunidade que lhe davam em consideração à velha amizade. Mas ele tomou uma nobre resolução digna da sua idade, digna do prestígio de sua velhice, dos seus cabelos embranquecidos com honra, e da vida sem mancha que levara desde a infância. Uma resolução digna, sobretudo, da santa legislação instituída pelo próprio Deus. E respondeu coerentemente, dizendo que o mandassem logo para a mansão dos mortos. E acrescentou: 'Usar desse fingimento seria indigno da nossa idade. Muitos jovens ficariam convencidos de que Eleazar, aos noventa anos, adotou as normas de vida dos estrangeiros; seriam enganados por mim, por causa do fingimento que eu usaria para salvar um breve resto de vida. De minha parte, eu atrairia sobre minha velhice a vergonha e a desonra. E ainda que escapasse por um momento ao castigo dos homens, eu não poderia, nem vivo nem morto, fugir das mãos do Todo-poderoso. Se, pelo contrário, eu agora renunciar corajosamente a esta vida, vou mostrar-me digno de minha velhice, e deixarei aos jovens o nobre exemplo de como se deve morrer, com entusiasmo e generosidade, pelas veneráveis e santas leis'. Ditas esta palavras, caminhou logo para o suplício. Os que o conduziam, transformaram em brutalidade a benevolência manifestada pouco antes. E consideraram loucas as palavras que ele acabara de dizer. Eleazar, porém, estando para morrer sob os golpes, disse ainda entre gemidos: 'O Senhor, em sua santa sabedoria, vê muito bem que eu, podendo escapar da morte, suporto em meu corpo as dores cruéis provocadas pelos açoites, mas em minha alma suporto-as com alegria, por causa do temor que lhe tenho'. Assim Eleazar partiu desta vida. Com sua morte deixou um exemplo de coragem e um modelo inesquecível de virtude, não só para os jovens, mas também para toda a nação. Palavra do Senhor.


Salmo: Sl 3,2-3. 4-5. 6-7 (R. 6b)

R. É o Senhor quem me sustenta e me protege! 1. Quão numerosos, ó Senhor, os que me atacam; * quanta gente se levanta contra mim! Muitos dizem, comentando a meu respeito: * 'Ele não acha a salvação junto de Deus!' R. 2. Mas sois vós o meu escudo protetor, * a minha glória que levanta minha cabeça! Quando eu chamei em alta voz pelo Senhor, * do Monte santo ele me ouviu e respondeu. R. 3. Eu me deito e adormeço bem tranquilo; * acordo em paz, pois o Senhor é meu sustento. Não terei medo de milhares que me cerquem * e furiosos se levantem contra mim. Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me! R.

Aclamação:

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia

Por amor, Deus enviou-nos o seu Filho, como vítima por nossas transgressões. R.


Evangelho: Lc 19,1-10

O Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas Naquele tempo: Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico. Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia, por causa da multidão, pois era muito baixo. Então ele correu à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali. Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: 'Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa.' Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria. Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: 'Ele foi hospedar-se na casa de um pecador!' Zaqueu ficou de pé, e disse ao Senhor: 'Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres, e se defraudei alguém, vou devolver quatro vezes mais.' Jesus lhe disse: 'Hoje a salvação entrou nesta casa, porque também este homem é um filho de Abraão. Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido.' Palavra da Salvação.



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